A sociedade, e muitos profissionais indoutos, consideram inventivamente que o peixe se situa numa classe alimentar distinta da carne, quando, de facto, pertence exactamente à mesma categoria. O peixe é a carne de animais marinhos, e partilha as mesmas características nutricionais básicas que tornam o seu consumo patogénico: riqueza em proteína e gordura e desprovimento de hidrato de carbono, fibra e fitoquímicos. Alem disso, a carne dos peixes é particularmente rica em metionina – um aminoácido que favorece a acidose e a carcinogénese – e apresenta um potencial de intoxicação elevado, uma vez que os oceanos são o destino final da maior parte dos poluentes humanos, que, consequentemente, se acumulam na cadeia alimentar marinha de uma forma particularmente expressiva.
PEIXE E ÓMEGA 3
Provavelmente a principal razão pela conotação positiva da carne dos peixes é a de que “são uma boa fonte de ómega 3”. Porém, a riqueza num determinado nutriente não é um factor unidireccional no julgamento da sua qualidade nutritiva. Apesar de a carne de alguns peixes poder conter ómega 3 em quantidades elevadas, ela contém igualmente substâncias nocivas que tornam o risco do seu consumo superior ao potencial benefício – principalmente em vista da existência de alimentos que são igualmente ricos em ómega 3, mas não possuem a carga prejudicial associada.
Todas as gorduras “boas” que os peixes possuem foram obtidas exclusivamente a partir das plantas de que se alimentam – as algas são a fonte original de todo o ómega 3 marinho. Portanto, consumir peixe para obter ómega 3 implica uma exposição desnecessária a compostos patogénicos que é evitada na totalidade pelo recurso a fontes vegetais.
As sementes de linhaça contém uma concentração de gorduras ómega 3 cerca de 10 vezes superior à do salmão selvagem.
PEIXE E CONTAMINAÇÃO
Os oceanos estão severamente poluídos por todos os tipos de venenos industriais, o que, consequentemente, resulta numa contaminação da vida marinha que se intensifica progressivamente com a escalada trófica – sendo os grandes peixes carnívoros como o atum ou o espadarte especialmente perigosos. Estima-se que os níveis recomendados de EPA e DHA não podem ser atingidos somente pelo consumo de salmão de aquacultura ou selvagem, mantendo um nível de risco de contaminação aceitável.1
O consumo de peixe é a principal fonte de exposição à forma mais perigosa de mercúrio, que provoca redução do QI e afecções comportamentais.2,3 Há inclusivamente campanhas no sentido de dissuadir mulheres em idade de ter filhos ou grávidas de consumirem peixe, com o intuito de evitar a consequente atrofia cerebral e atrasos neurológicos nos bebés.4,5 Os riscos também se manifestam em adultos através de um aumento de patologias mentais como a depressão e o aumento do risco de suicídio.6 Menos de uma lata de atum por semana cria contaminações várias vezes acima das que são consideradas seguras.7,8
Para além do mercúrio, o peixe é uma das principais fontes de exposição a várias outras toxinas ambientais altamente nocivas, tais como os PCBs, os ftalatos e as dioxinas,9,10 das quais os consumidores de peixe possuem as concentrações mais elevadas. Alguns dos seus efeitos incluem infertilidade masculina11 e puberdade feminina prematura.12 O consumo de peixe contaminado com toxinas de cianobactérias – disponíveis em maior número a partir do fenómeno de eutrofização (excesso de nutrientes na água) proporcionado pela poluição aquática, pode mesmo ser a causa da Esclerose Lateral Amiotrófica.13,14
Os oceanos são o destino final da maior parte dos poluentes.
PEIXE E DOENÇA CARDÍACA
As recomendações que promovem o consumo de peixe e de óleo de peixe como medidas úteis no tratamento e prevenção da doença cardiovascular são claramente desfasadas, uma vez que, à semelhança de outras carnes, pode exercer um impacto similar no colesterol sanguíneo15 e aumentar o risco de morte cardíaca.16 A análise mais compreensiva até à data indica que o consumo de gordura de peixe não protege contra mortalidade de todas as causas, morte cardíaca, morte súbita, enfarte do miocárdio ou AVC,17 e deve ser terminado.18
PEIXE E DIABETES
Demonstrou-se que os consumidores de peixe possuem um risco mais elevado de diabetes – até 38% superior – que pode aumentar em 5% com cada dose adicional por semana.19 Entre as diversas razões prováveis incluem-se a possibilidade de o consumo de peixe fazer aumentar significativamente os níveis de glucose em jejum,20 assim como o stress oxidativo que, subsequentemente, proporciona um estado inflamatório que está relacionado com a diabetes.21 A contaminação tóxica proveniente da carne dos peixes também está associada a um risco mais elevado.22
PEIXE E CANCRO
O consumo de peixe é a principal fonte de exposição a metionina,23 um aminoácido implicado na acidose, envelhecimento prematuro e carcinogénese. As células de cancro têm uma dependência especial por metionina e fornecimentos abundantes favorecem o seu desenvolvimento, razão pela qual a restrição dietética de metionina está indicada como uma estratégia relevante no combate ao cancro.24 Para além disso, homens com as maiores concentrações sanguíneas de EPA e DHA, associadas ao consumo de peixe e gordura de peixe, possuem incidências mais elevadas de cancro da próstata, o que pode implicar o seu papel na tumurogenese.25 Adicionalmente, as toxinas carcinogénicas presentes no peixe também são relacionáveis com o aumento do risco.26 Por último, a decomposição intestinal do peixe conduz à formação de aminas abiogénicas que possuem um potencial carcinogénico elevado.27
No estado na Califórnia é mandatório sinalizar produtos que provoquem cancro ou defeitos de nascimento.
PEIXE E PARASITAS
Há várias espécies de parasitas que contaminam os peixes e que são transmitidas a humanos, como por exemplo, o nemátodo Anisakis simplex. Os sintomas desenvolvem-se a partir da inflamação resultante da penetração da mucosa gástrica pela larva, ou pelas propriedades alergénicas do parasita, mesmo quando morto.28 Os alérgenos do Anisakis são preservados em armazenamento de congelação de longo prazo de peixe parasitado, assim como em extractos de peixe contaminados.29
MARISCO
O marisco consiste principalmente de espécies marinhas de animais filtradores e necrófagos – tanto moluscos como crustáceos – que concentram formas particularmente perigosas de toxinas e vírus ambientais, a partir da alimentação por filtragem das águas costeiras que contêm esgoto – razão pela qual a sua apanha se encontra altamente regulamentada. O consumo de marisco é responsável pela maior parte dos casos de cólera e é um factor de risco principal para a infecção com diversos tipos de vírus.30,31 Uma análise em zonas de classe “A” em Portugal determinou que 67% das amostras estavam contaminadas com pelo menos um dos vírus estudados, enquanto que a presença simultânea de dois ou três vírus também era comum. O rotavírus foi detectado em 37% das amostras, o enterovírus em 35% e o vírus da hepatite A em 33%.32 O vírus da hepatite A é a maior causa de hepatite no mundo inteiro e pode conduzir a doença severa e à morte.33 Entre outros contaminantes, o azaspiracido, adquirido a partir do consumo de bivalves contaminados pode levar a debilidade e confusão mental profunda.34,35
PEIXE E EXTINÇÃO OCEÂNICA
Os oceanos são constantemente vandalizados pela indústria pesqueira. Os stocks de todas as espécies actualmente pescadas estão previstos colapsar em 2048.36 Práticas de pesca particularmente nocivas, tais como o arrasto, provocam um saqueamento altamente desestruturante dos fundos marinhos para fornecerem insustentavelmente a demanda global por diversos tipos de peixe e marisco. O recurso à aquacultura, embora seja promovido como uma panaceia relativamente aos danos da pesca convencional, é fundamentalmente insustentável e funciona de uma forma análoga à produção de animais terrestres – com concentrações excessivas, taxas elevadas de doenças, administração de drogas, poluição e destruição de habitats. Além disso, a alimentação dos peixes criados em aquacultura provém do próprio sector pesqueiro, isto é, todas as espécies que não são utilizadas para consumo humano acabam transformadas em ração para peixe – o que conduz rapidamente ao declínio completo de todos os ecossistemas marinhos.37 O impacto ambiental da aquacultura em termos de requisitos de área e libertação de biocidas é da mesma ordem da produção animal convencional e o consumo de energia fóssil para apanhar peixe pode ser até 14 vezes maior do que para a produção de proteína vegetal.38
O consumo de peixe conduz ao extermínio insustentável da vida marinha.
PORQUE RAZÃO OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
CONTINUAM A ADVOGAR O CONSUMO DE PEIXE?
Pelo facto de que são largamente ignorantes, rendidos aos hábitos convencionais, e coniventes com os interesses da indústria.
2 – Karimi R1, Fitzgerald TP, Fisher NS.A quantitative synthesis of mercury in commercial seafood and implications for exposure in the United States. Environ Health Perspect. 2012 Nov;120(11):1512-9.
3 – Cace IB, Milardovic A, Prpic I, Krajina R, Petrovic O, Vukelic P, Spiric Z, Horvat M, Mazej D, Snoj J.Relationship between the prenatal exposure to low-level of mercury and the size of a newborn’s cerebellum. Med Hypotheses. 2011 Apr;76(4):514-6.
5 – Zahir F, Rizwi SJ, Haq SK, Khan RH. Low dose mercury toxicity and human health. Environ Toxicol Pharmacol. 2005 Sep;20(2):351-60.
6 – Poudel-Tandukar K, Nanri A, Iwasaki M, Mizoue T, Matsushita Y, Takahashi Y, Noda M, Inoue M, Tsugane S; Japan Public Health Center-based Prospective Study Group.Long chain n-3 fatty acids intake, fish consumption and suicide in a cohort of Japanese men and women–the Japan Public Health Center-based (JPHC) prospective study. J Affect Disord. 2011 Mar;129(1-3):282-8.
7 – Takeo Inasmasu, Akira Ogo, Masao Yanagawa, Mineo Keshino, Akira Hirakoba, Katsumi Takahashi, Noburu Ishinish. Mercury concentration change in human hair after the ingestion of canned tuna fish. Bulletin of Environmental Contamination and Toxicology. December 1986, Volume 37, Issue 1, pp 475-481
8 – Brett Israel and Environmental Health News. Canned Tuna May Contain Excessive Mercury. The tunafish often served in school lunches may contain too much mercury, according to environmentalists’ testing.
9 – Judd N, Griffith WC, Faustman EM.Contribution of PCB exposure from fish consumption to total dioxin-like dietary exposure. Regul Toxicol Pharmacol. 2004 Oct;40(2):125-35.
10 – Jane A McElroy, Marty S Kanarek, Amy Trentham-Dietz, Stephanie A Robert, John M Hampton, Polly A Newcomb,Henry A Anderson, and Patrick L Remington. Potential exposure to PCBs, DDT, and PBDEs from sport-caught fish consumption in relation to breast cancer risk in Wisconsin. Environ Health Perspect. 2004 Feb; 112(2): 156–162.
11 – Rozati R, Reddy PP, Reddanna P, Mujtaba R.Role of environmental estrogens in the deterioration of male factor fertility. Fertil Steril. 2002 Dec;78(6):1187-94.
12 – Li SJ1, Paik HY, Joung H.Dietary patterns are associated with sexual maturation in Korean children. Br J Nutr. 2006 Apr;95(4):817-23.
13 – Pablo J, Banack SA, Cox PA, Johnson TE, Papapetropoulos S, Bradley WG, Buck A, Mash DC.Cyanobacterial neurotoxin BMAA in ALS and Alzheimer’s disease. Acta Neurol Scand. 2009 Oct;120(4):216-25.
14 – Larry E. Branda, John Pablob, Angela Comptona, Neil Hammerschlaga, Deborah C. Mashb. Cyanobacterial blooms and the occurrence of the neurotoxin, beta-N-methylamino-l-alanine (BMAA), in South Florida aquatic food webs. Harmful Algae.Volume 9, Issue 6, September 2010, Pages 620–635
15 – Maki KC, Van Elswyk ME, Alexander DD, Rains TM, Sohn EL, McNeill S.A meta-analysis of randomized controlled trials that compare the lipid effects of beef versus poultry and/or fish consumption. J Clin Lipidol. 2012 Jul-Aug;6(4):352-61.
16 – Burr ML, Ashfield-Watt PA, Dunstan FD, Fehily AM, Breay P, Ashton T, Zotos PC, Haboubi NA, Elwood PC. Lack of benefit of dietary advice to men with angina: results of a controlled trial. Eur J Clin Nutr. 2003 Feb;57(2):193-200.
17 – Rizos EC, Ntzani EE, Bika E, Kostapanos MS, Elisaf MS. Association between omega-3 fatty acid supplementation and risk of major cardiovascular disease events: a systematic review and meta-analysis. JAMA. 2012 Sep 12;308(10):1024-33.
18 – Smith DA. ACP Journal Club. Review: omega-3 polyunsaturated fatty acid supplements do not reduce major cardiovascular events in adults. Ann Intern Med. 2012 Dec 18;157(12):JC6-5.
19 – Alice Wallin, Daniela Di Giuseppe, Nicola Orsini, Pinal S. Patel, Nita G. Forouhi, Alicja Wolk. Fish Consumption, Dietary Long-Chain n-3 Fatty Acids, and Risk of Type 2 Diabetes. Systematic review and meta-analysis of prospective studies. Diabetes Care. April 2012 vol. 35no. 4 918-929
20 – MacLean CH, Mojica WA, Morton SC, Pencharz J, Hasenfeld Garland R, Tu W. .Effects of omega-3 fatty acids on lipids and glycemic control in type II diabetes and the metabolic syndrome and on inflammatory bowel disease, rheumatoid arthritis, renal disease, systemic lupus erythematosus, and osteoporosis. Evid Rep Technol Assess (Summ). 2004 Mar;(89):1-4.
21 – Lee C, Liese A, Wagenknecht L, Lorenzo C, Haffner S, Hanley A.Fish consumption, insulin sensitivity and beta-cell function in the Insulin Resistance Atherosclerosis Study (IRAS). Nutr Metab Cardiovasc Dis. 2013 Sep;23(9):829-35.
22 – Carpenter DO. Environmental contaminants as risk factors for developing diabetes. Rev Environ Health. 2008 Jan-Mar;23(1):59-74.
23 – United States Department of Agriculture. Agricultural Research Service. National Nutrient Database for Standard Reference Release 28
24 – Cavuoto P, Fenech MF.A review of methionine dependency and the role of methionine restriction in cancer growth control and life-span extension. Cancer Treat Rev. 2012 Oct;38(6):726-36.
25 – Brasky TM, Darke AK, Song X, Tangen CM, Goodman PJ, Thompson IM, Meyskens FL Jr, Goodman GE, Minasian LM, Parnes HL, Klein EA, Kristal AR.Plasma phospholipid fatty acids and prostate cancer risk in the SELECT trial. J Natl Cancer Inst. 2013 Aug 7;105(15):1132-41.
26 – Ritchie JM, Vial SL, Fuortes LJ, Guo H, Reedy VE, Smith EM.Organochlorines and risk of prostate cancer. J Occup Environ Med. 2003 Jul;45(7):692-702.
27 – Al Bulushi I, Poole S, Deeth HC, Dykes GA.Biogenic amines in fish: roles in intoxication, spoilage, and nitrosamine formation–a review. Crit Rev Food Sci Nutr. 2009 Apr;49(4):369-77.
28 – A, Pascual CY, Martín Esteban M. Anisakis and anisakiosis. Allergol Immunopathol (Madr). 2003 Nov-Dec;31(6):348-55.
29 – Rodríguez-Mahillo AI, González-Muñoz M, de las Heras C, Tejada M, Moneo I. Quantification of Anisakis simplex allergens in fresh, long-term frozen, and cooked fish muscle. Foodborne Pathog Dis. 2010 Aug;7(8):967-73.
30 – Albert MJ, Neira M, Motarjemi Y.The role of food in the epidemiology of cholera. World Health Stat Q. 1997;50(1-2):111-8
31 – Steinberg EB, Greene KD, Bopp CA, Cameron DN, Wells JG, Mintz ED. Cholera in the United States, 1995-2000: trends at the end of the twentieth century. J Infect Dis. 2001 Sep 15;184(6):799-802.
32 – Mesquita JR, Vaz L, Cerqueira S, Castilho F, Santos R, Monteiro S, Manso CF. Norovirus, hepatitis A virus and enterovirus presence in shellfish from high quality harvesting areas in Portugal. Food Microbiol. 2011 Aug;28(5):936-41.
33 – Coelho C, Heinert AP, Simões CM, Barardi CR. Hepatitis A virus detection in oysters (Crassostrea gigas) in Santa Catarina State, Brazil, by reverse transcription-polymerase chain reaction. J Food Prot. 2003 Mar;66(3):507-11.
34 – James KJ, Moroney C, Roden C, Satake M, Yasumoto T, Lehane M, Furey A. Ubiquitous ‘benign’ alga emerges as the cause of shellfish contamination responsible for the human toxic syndrome, azaspiracid poisoning. Toxicon. 2003 Feb;41(2):145-51.
35 – B. Jeffery, T. Barlow, K. Moizer, S. Paul, C. Boyle. Amnesic shellfish poison. Food and Chemical Toxicology. 42 (2004) 545-557
36 – Boris Worm et al. Impacts of biodiversity loss on ocean ecosystem services. Science 314, 787 (2006)
37 – David Whitmarsh, J. C Seijo. Fisheries and Aquaculture, Vol. 5 Economics of Aquaculture.
38 – Lucas Reijnders, Sam Soret. Quantification of the environmental impact of different dietary protein choices. Am J Clin Nutr. September 2003 vol. 78 no. 3 664S-668S
Excelente artigo. Parabéns pelo empenho na pesquisa de dados e na abordagem honesta e directa. Oxalá que esta informação chegue a muitas pessoas. Bem haja!
Muitíssimo grato Sofia. Bastava o teu comentário para que tivesse valido a pena. Bem haja!
Boa tarde!
Ok, o peixe faz mal, a carne nem se fala, os vegetais têm pesticidas, os cereais são transgénicos, o ar está poluído, o Planeta aquece. Tudo isto são evidências. QUEREMOS É SOLUÇÕES, basta de nos inundarem com evidências, SOLUÇÕES PRECISAM-SE!!!
P. S. De qualquer forma obrigado pelas pesquisas e informações.
Minimizar o uso de plástico, coisas empacotadas, escolher alimentos biológico, evitar produtos de empresas ecologicamente irresponsáveis, reciclagem, utilizar detergentes biodegradáveis, escolher fontes de energia limpas, sensibilização das massas, utilização de transportes eléctricos.
Pode pareces que no tem nada acabo ver mas as nossas escolhas influenciam tudo, estando tudo está interligado.
A Solução está na informação. Se cada vez que alguém fizer este bem para nós, de nos alimentar com boas e balisadas informações, e nós imediatamente agirmos a favor de nossa saúde, e avisarmos nossos familiares e amigos, as indústrias perdem sua força. É uma questão de demanda, quando não houver quem consuma, a indústria terá que se virar em produzir alimentos exigidos por consumidores responsáveis. Médicos, e um monte de gente que vive a custa de nossas doenças ficarão sem empregos, fazer o quê!