À semelhança da carne de peixes, a carne de aves – “branca” – é tida como uma opção mais saudável em relação à carne de mamíferos – “vermelha”. No entanto, o conteúdo equivalente de gorduras e proteínas nocivas, toxinas ambientais, bactérias e compostos patogénicos, assim como o desprovimento de hidrato de carbono, fibra, vitaminas e fitoquímicos torna a substituição de uma pela outra praticamente indiferente.
Há evidência de aumento do risco de cancro do cólon tanto para carne vermelha como para carne branca, o que indica a presença de factores em todas as carnes que contribuem para a carcinogénese.1 Além disso, aqueles que consomem carne branca têm mais do dobro das hipóteses de se tornarem dementes do que vegetarianos e a discrepância é exacerbada quando o consumo passado de carne é tido em consideração.2
A conotação de “magra” que as carnes brancas possuem também é grandemente fictícia, tanto do ponto de vista nutricional como nos seus efeitos de controlo do peso. Os consumidores de frango estabelecem fortes relações com a obesidade em relação aos não consumidores.3
(4) As diferenças no conteúdo de gordura entre a carne branca e a vermelha podem ser insignificantes.
As galinhas modernas são versões mutantes das de há 50 anos.